Bem-vindos

Bem-vindos ao santuário do Rock and Roll, onde vocês encontrarão noticias sobre rock, resenhas de CDs e muito mais!

Um show da banda AC/DC

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Iron Maiden: nova turnê no segundo semestre de 2012?


Em sua recente turnê de workshops, o baterista do Iron Maiden, Nicko McBrain, foi questionado pelos fãs sobre os planos da Donzela de Ferro para 2012. McBrain disse que no meio do ano o Maiden deve dar início a uma nova turnê, o que sugere o mês de junho para os primeiros shows, mas nada foi confirmado até o momento.
O baterista afirmou que a banda voltaria para a Alemanha no próximo ano e que também teriam um fim de semana livre para a Suécia. Além disso, o Nicko teria garantido que a banda voltará ao Japão em 2012, país que infelizmente não viu a "The Final Frontier World Tour" em decorrência dos terremotos que atingiram seu território durante a passagem da banda por lá, provocando o cancelamento dos shows.
Confira mais detalhes no Blog Flight 666:
Versão completa desta matéria: Blog Flight 666

25/11/1991: Morre Bill Graham, lendário promotor de shows

Em 25/11/1991: Morre Wolfgang Grajonca, conhecido no meio artístico pelo nome de Bill Graham, um dos homens que mais promoveu com sucesso shows de rock na década de sessenta, setenta e oitenta. Abriu o Fillmore West em San Francisco, o Fillmore East em Nova York e ofereceu assistência em mega concertos como Woodstock, entre outros. Sua morte foi resultante da queda de um helicóptero, após esbarrar num fio de alta tensão.








Fonte: http://whiplash.net/materias/diaadia_mortes/057611.html

25/11/1974: Nick Drake comete suicídio tomando uma overdose de antidepressivos

Em 25/11/1974: Nick Drake comete suicídio tomando uma overdose de antidepressivos, aos 26 anos de idade.








Fonte: http://whiplash.net/materias/diaadia_mortes/057787.html

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Ozzy Osbourne: menino de 9 anos toca que nem gente grande

A música de Ozzy Osbourne  e Randy Rhoads fez com que surgisse uma legião de fãs de heavy metal, e um deles é apenas um garotinho de nove anos de idade, um menino prodígio que toca guitarra e canta com um estilo muito impressionante. Veja o garoto executando o clássico "Crazy Train":






Fonte: http://whiplash.net/materias/curiosidades/142720-ozzyosbourne.html

24/11/1991: Morre Freddie Mercury, aos 45 anos de idade


Em 24/11/1991: Freddie Mercury, vocalista do Queen, morre aos 45 anos de idade. Faziam alguns meses que circulavam rumores que Freddie estava com AIDS, mas o vocalista só assumiu oficialmente a doença que o mataria no dia 23 de novembro, menos de 24 horas antes de falecer.
Freddie Mercury nasceu na cidade de Stone Town, na ilha Zanzibar, à época colônia britânica, hoje pertencente à Tanzânia, na África Oriental. Seus pais, Bomi Bulsara e Jer Bulsara, eram indianos da religião zoroastriana. Mercury foi educado na St. Peter Boarding School, uma escola inglesa perto de Mumbai, na Índia, onde deu seus primeiros passos no âmbito da canção, ao ter aulas de piano. Foi na escola que ele começou a ser chamado "Freddie" e, com o tempo, até os seus pais passaram a chamá-lo assim.
Depois de se formar em sua terra natal, Mercury e família mudaram-se em 1964 para a Inglaterra, devido a uma revolução iniciada em Zanzibar. Ele tinha dezoito anos. Lá diplomou-se em Design Gráfico e Artístico na Ealing Art College, seguindo os passos de Pete Townshend. Esse conhecimento mostrar-se-ia útil depois, ao Freddie projetar o famoso símbolo da banda.
Algo que poucos fãs sabem é que, na escola de artes em que se bacharelou, Freddie era conhecido como um aluno exemplar e muito quieto. Tinha uma personalidade bastante introspectiva. Concluiu os exames finais do curso com conceito A. Possui uma série de trabalhos em arte visual, hoje disponíveis em alguns sítios na internet.
Na faculdade, ele conheceu o baixista Tim Staffell. Tim tinha uma banda na faculdade chamada Smile, que tinha Brian May como guitarrista e Roger Taylor como baterista, e levou Freddie para participar dos ensaios.
Em abril de 1970, Tim deixa o grupo e Freddie acaba ficando como vocalista da banda que passa a se chamar Queen. Freddie decide mudar o seu nome para Mercury. Ainda em 1970, ele conheceu Mary Austin, com quem viveu por cinco anos. Foi com ela que assumiu sua orientação sexual (Freddie era bissexual) e os dois mantiveram forte amizade até o fim de sua vida. Mary inspirou Freddie na música "Love of My Life", de acordo com declaração do cantor e de seus companheiros de banda, sendo Mary acima de tudo o verdeiro amor dele.
Mercury compôs muitos dos sucessos da banda, como "Bohemian Rhapsody", "Somebody to Love", "Love of My Life" e "We Are the Champions"; hinos eloquentes e de estruturação extraordinária. Suas exibições ao vivo eram lendárias, tornando-se a marca da banda. A facilidade com que Freddie dominava as multidões e os seus improvisos vocais envolvendo o público nos shows tornaram as suas turnês um enorme sucesso na década de 1970 e principalmente (enchendo estádios de todo o mundo) nos anos 80.
Lançou dois discos-solo, aclamados pela crítica e pelo público.
Em 1991, surgiam rumores de que Mercury estava com AIDS, o que se confirmaram em uma declaração feita por ele mesmo em 23 de novembro, um dia antes de morrer, vindo a falecer na noite de 24 de novembro de 1991, em sua própria casa, chamada de Garden Lodge. Sua morte causou repercussão e tristeza em todo o mundo. A casa de Freddie Mercury, passada por testamento à sua ex-namorada, Mary Austin, recebeu muitos buquês de flores na época e continua a receber até hoje.
O corpo de Freddie Mercury foi cremado e por isso infelizmente não existe túmulo para homenageá-lo.
Em 25 de novembro de 1992, foi inaugurada uma estátua em sua homenagem, com a presença de Brian May, Roger Taylor, da cantora Montserrat Caballé, Jer e Bomi Bulsara (pais de Freddie) e Kashmira Bulsara (irmã de Freddie), em Montreux, na Suíça, cidade adotada por Freddie como seu segundo lar.
Os membros remanescentes do Queen fundaram uma associação de caridade em seu nome, a The Mercury Phoenix Trust, e organizaram, em 20 de abril de 1992, no Wembley Stadium, o concerto beneficente The Freddie Mercury Tribute Concert, para homenagear o trabalho e a vida de Freddie.

24/11/1991: Eric Carr morre em decorrência de câncer


Em 24/11/1991: Eric Carr, baterista do Kiss, morre aos 41 anos de idade, em decorrência de complicações causadas por câncer no coração e nos pulmões.
Nascido Paul Charles Caravello no Brooklyn, Nova Iorque, em 1950, Eric Carr foi influenciado por diversos músicos, tais como Ringo Star (Beatles) e John Bonham (Led Zeppelin) e passou a tocar bateria. Vindo de uma família de músicos (avó trombonista, pai trompetista, mãe cantora e pianista, e irmãs guitarristas), sua decisão foi muito bem aceita, sendo sua primeira banda o Flasher. Passou por inúmeras bandas antes de aceitar o conselho de um amigo e se inscrever para um teste com o Kiss. Em maio de 1980 participou das audições para a escolha do novo baterista da banda. Competindo com mais de 2.000 candidatos, Eric impressionou.
Após uma tentativa fracassada de se caracterizar como uma águia, Eric encontrou na raposa, "The Fox" o seu personagem no universo do Kiss. A escolha pela raposa foi feita por Gene, pois, segundo ele, "Eric era astuto como uma raposa".
Algumas semanas após o lançamento do disco "Unmasked" (1980, ainda com Peter), foi anunciado o novo baterista do Kiss. Seu primeiro show com a banda foi no New York Palladium em 25 de Julho de 1980.
Em 1981 lançam o primeiro disco com Eric, "Music From The Elder", um disco no mínimo estranho e um fracasso de vendas, pelo menos para o Kiss. Em 1982 saiu a coletânea "Killers" e, no mesmo ano, "Creatures Of The Night", o último com Ace Frehley, este disco teve uma boa acolhida pelo público. A partir deste, também participou da fase "sem maquiagem" da banda, com os discos "Lick It Up" (1983), "Animalize" (1984), "Asylum" (1985), "Crazy Nights" (1987), "Smashes, Thrashes & Hits" (coletânia com 2 músicas inéditas, e Eric Carr cantando "Beth", maior sucesso na voz de seu antecessor Peter) (1988) e "Hot In The Shade" (1989).
Seu último show foi no Madison Square Garden em 9 de novembro de 1990.
Em abril de 1991, durante a gravação do próximo disco, Eric descobriu que sofria de um tipo raro de câncer no coração, tendo sido operado no mesmo mês.
Contudo, o câncer não regrediu, e tomou o coração de Eric, que entrou em coma pouco antes de morrer, em 24 de novembro de 1991, mesmo dia da morte de Freddie Mercury (Queen).




AC/DC: livro mostra fotos da "Black Ice World Tour"


Hammersmith Apollo, 21 de outubro de 2003, apenas cinco mil fãs sortudos presenciaram esse show ondeAC/DC  tocava, e junto deles Matteo Abruzzo e Stobebreaker estavam na platéia carregando consigo suas câmeras.
Matteo Abruzzo juntamente com StobeBreaker estão lançando "Fantography: From Hammersmith To Bilabao 2033-2010". A edição limitada do livro contém mais de 150 fotos, com algumas nunca publicadas. Cobrindo a "Black Ice World Tour", a turnê de maior sucesso da maior banda de rock and roll, o livro contém capa dura junto com 112 páginas, com uma ótima qualidade de impressão.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Metallica: gravar "Lulu" foi uma experiência fantástica


O baterista Lars Ulrich disse ao jornal indiano Hindustan Times que os textos sobre a parceria do grupo com LOU REED não analisaram o que o CD realmente é. “Temos lido muitas resenhas. Elas são interessantes, mas as pessoas não focaram no que esse álbum realmente é”, disse Lars. O vocalista James Hetfield completou: “De qualquer forma, esse álbum é muito especial para nós e foi uma experiência fantástica gravá-lo”.
Pelo visto, o que vai ficar dessa colaboração é a realização artística dos músicos, já que Lulu teve umdesempenho  comercial bem fraco comparado aos lançamentos do grupo e não agradou a grande maioria dos fãs.

Lollapalooza Brasil: line-up completo da edição brasileira

FOO FIGHTERS
PERRYETTY VS. CHRIS COX
ARCTIC MONKEYS
TINIE TEMPAH
JANE'S ADDICTION
PEACHES
MGMT
PLEBE RUDE
TV ON THE RADIO
WANDER WILDNER
THIEVERY CORPORATION
MARCELO NOVA
SKRILLEX
RHYTHM MONKS
CALVIN HARRIS
CASCADURA
FOSTER THE PEOPLE
PAVILHÃO 9
BAND OF HORSES
TIPO UÍSQUE
CAGE THE ELEPHANT
SUVACA
JOAN JETT & THE BLACKHEARTS
VEIGA & SALAZAR
O RAPPA
BALLS
BASSNECTAR
BLUBELL
FRIENDLY FIRES
VELHAS VIRGENS
PRETTY LIGHTS
GARAGE FUZZ
GOGOL BORDELLO
MARCIO TECHJUN
THE CRYSTAL METHOD
DANIEL BRANDÃO



Fonte: http://whiplash.net/materias/news_845/142574-foofighters.html

Nos anos 80, o SLAYER era um dos “4 grandões” do thrash metal, ao lado de ANTHRAX, METALLICA e MEGADETH. Tomando uma abordagem mais extrema para o gênero, o SLAYER foi alvo de controvérsia constantes e críticas pelas artes de suas capas e letras perturbadoras, que discutia temas que vão desde os serial killers até satanismo.
A banda prosperou com a publicidade negativa, atingindo um público maior com o lançamento de seu álbum de excelência “Reign In Blood” de 1986.
O SLAYER foi abraçado pelos fãs de metal, tanto underground e mainstream, e esta lista reflete os momentos cruciais da sua carreira.
1. Reign In Blood (1986)
O terceiro álbum do SLAYER é constantemente classificado por fãs e críticos como um dos melhores álbuns de thrash metal de todos os tempos. A influência do “Reign In Blood” não é somente thrash, mas também death e black metal em grande proporção. Depois do ambicioso “Hell Awaits”, o SLAYER afinou mais seu som e encurtou a duração das músicas, enquanto aumentavam sua intensidade.
A banda está em grande forma, e a produção, feita por Rick Rubin, foi como um tiro certeiro. “Angel Of Death” e “Raining Blood” são as faixas reconhecíveis, mas as “porradas” “Altar Of Sacrifice” e “Jesus Saves” são as jóias subestimadas de “Reign In Blood”.
2. Seasons In The Abyss (1990)
Combinando os riff brutais de “Reign In Blood” e as vagarosas melodias de “South Of Heaven”, “Seasons In The Abyss” é o último grande álbum do SLAYER, antes da saída do baterista Dave Lombardo, que ocorreu nos anos 90 e os atingiu como uma frigideira no rosto.
A banda se coloca em seu melhor desempenho coletivo, com um forte trabalho de bateria e os trabalhos frenéticos das guitarras de Kerry King e Jeff Hanneman.
A faixa-título remonta aos dias de “Hell Awaits”, e "War Ensemble" atualmente, é um das favoritas ao vivo.
3. South Of Heaven (1988)
Após a destruição violenta de “Reign In Blood” ter sido deixada para trás, o SLAYER acrescentou alguns elementos melódicos em “South Of Heaven”.
O vocalista Tom Araya canta limpo em algumas faixas, violões foram implementados próximos a “Spill "The Blood", e a banda estava mais calculista em seu ataque sonoro.
O SLAYER manteve a intensidade alta, sendo “Mandatory Suicide” e “Ghosts Of War” as faixas de destaque. Foi uma abordagem diferente para a banda, a qual obteve opiniões diversificadas entre os fãs.
Com o passar do tempo, “South Of Heaven” é agora considerado um clássico subestimado.
4. Hell Awaits (1985)
Com o flerte do SLAYER com um som mais progressivo, “Hell Awaits” sofreu com a produção pobre, mas a composição é, sem dúvida uma de suas mais fortes até agora.
Mesmo quando as canções escorregam para a marca de seis minutos, a banda manteve as coisas interessantes com alterações de compasso, solos épicos, e um brilhante desempenho de Lombardo.
O álbum é posto de lado pela maioria dos fãs de SLAYER, o que é uma absoluta injustiça, considerando canções como "At Dawn They Sleep", "Kill Again" e "Crypts Of Eternity que se classificaram como algumas de suas melhores até agora.
5. Show No Mercy (1983)
“Show No Mercy” tratou-se de uma viagem do SLAYER ao NWOBHM, adicionando um pouco de VENOM na medida certa. Mesmo em sua fase inicial, o SLAYER teve uma força com a qual contar.
O aspecto mais notável do seu álbum de estréia foram os solos que soavam limpos feitos por King e Hanneman, com nenhum dos efeitos extras e efeitos whammy que dominariam o seu trabalho nos anos posteriores.
Hinos como “The Anti-Christ” e “Die By The Sword” conquistaram público no mundo inteiro, enquanto faixas multifacetadas como “Black Magic” e “Metal Storm/Face The Slayer” deram aos ouvintes uma pequena amostra do que estaria por vir com “Hell Awaits”.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Hoje no Rock - 17 de Novembro


Nascimentos - 17 de Novembro

Em 17/11/1942: Nasce Gene Clark (The Byrds)
Em 17/11/1966: Nasce Jeff Buckley
Em 17/11/1946: Nasce Martin Barre
Em 17/11/1947: Nasce Rod Clements (Lidisfarne)
Em 17/11/1953: Nasce Dean Martin Junior

Mortes - 17 de Novembro

Em 17/11/1979: John Glascock, do Jethro Tull, morre de ataque cardíaco

Fatos importantes - 17 de Novembro

Em 17/11/1967: Pink Floyd lança o compacto "Apples and Oranges" na Inglaterra
Em 17/11/1971: Rod Stewart & The Faces lançam seu terceiro LP
Em 17/11/1987: O vocalista do U2, Bono Vox, puxa um fã da platéia para o palco
Em 17/11/1990: David Crosby quebra a perna, o tornozelo e o ombro em acidente de moto
Em 17/11/1971: Bob Dylan lança o "Greatest Hits vol.2".
Em 17/11/1980: John Lennon lança o álbum "Double Fantasy".
Em 17/11/1987: Editado nos EUA a compilação "All The Best!" de Paul McCartney
Em 17/11/1998: Editado nos EUA o álbum "Then & Now" do Emerson, Lake & Palmer


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Hoje no Rock e Heavy Metal - 16/11/2011



Hoje estamos inaugurando uma nova seção no blog, chamada "Hoje no Rock e Heavy Metal". Nela falaremos os nascimentos, mortes e fatos acontecidos no dia. Uma coisa que queremos avisar é que talvez não atualizaremos esta página todo dia, por isso não se assustem se vocês entrarem e o dia mostrado for o anterior. Para achar qualquer dia postado basta ir nos marcadores e selecionar a marcação Hoje no Rock e Heavy Metal.


Nascimentos - 16 de Novembro

Em 16/11/1949: Nasce Pattie Santos (It's A Beautiful Day)
Em 16/11/1962: Nasce Gary 'Mani' Mounfield (The Stone Roses, Primal Scream)
Em 16/11/1964: Nasce Ronnie Atkins (Pretty Maids)

Mortes - 16 de Novembro

Em 16/11/1994: Dino Valenti morre de causas não divulgadas

Fatos importantes - 16 de Novembro

Em 16/11/1962: The Beatles gravam um especial para o programa "The Friday Spectacular"
Em 16/11/1993: Lançado nos EUA o álbum "Paul Is Live"
Em 16/11/1973: Bob Dylan lança o álbum "Dylan".
Em 16/11/1971: O "Led Zeppelin I" lançado em 1969, finalmente chega a disco de ouro
Em 16/11/1973: David Bowie estréia seu primeiro especial de televisão na Inglaterra
Em 16/11/1974: Diretor de teatro inicia preparativos para versão de "Sgt Peppers"
Em 16/11/1974: “Whatever Gets You Thru the Night” é o primeiro no.1 de John Lennon nos EUA
Em 16/11/1977: Rush recebe três discos de ouro ao mesmo tempo
Em 16/11/1978: Bee Gees e Peter Frampton estréiam com o filme "Sgt. Peppers"
Em 16/11/1978: Mulheres semi-nuas circulam de bicileta em show do Queen
Em 16/11/1988: Irmão de Mike Love dos Beach Boys é preso por desvio de verbas
Em 16/11/1985: U2 inaugura seu selo próprio, o "Mother Records".
Em 16/11/1963: The Beatles se apresentam no Winter Gardens Bournemouth, Inglaterra
Em 16/11/1984: Triumph edita o "Thunder Seven".
Em 16/11/1968: "Electric Ladyland" de Jimi Hendrix atinge o primeiro posto das paradas
Em 16/11/1973: The Who lança na Inglaterra o "Quadrophenia"
Em 16/11/1993: Editada nos EUA uma caixa retrospectiva do Emerson, Lake & Palmer




Megadeth: confira show completo da banda no SWU






Fonte: http://whiplash.net/materias/news_845/142258-megadeth.html

Lynyrd Skynyrd: galeria de fotos do show no SWU


Confira no link abaixo uma galeria de fotos do show do Lynyrd Skynyrd, no SWU Music & Arts Festival 2011 no dia 13 de novembro.

Madonna: cover do Pantera com guitarra pesada

Durante alguns concertos de 2008, MADONNA tocou guitarra em uma versão bem mais pesada da música “Hung Up” terminando a música com o riff de “A New Level” do PANTERA  e com uma performance que deveria servir de lição a qualquer “rock star” de hoje.
O responsável por esta passagem durante o show foi o guitarrista e professor de guitarra da Madonna, MONTE PITMANN. O guitarrista começou a trabalhar para a cantora após atender um chamado para dar aulas do cineasta e ex-marido da Madonna, GUY RITCHIE, que havia ganho uma guitarra, da então esposa, Madonna. Ritchie devolveu o favor e presenteou a esposa com uma guitarra também. Pitmann foi chamado novamente para ser o professor e afirma “Ela pegou sério, e trabalhou duro nisto. Ela aprendeu muito e bem rápido. Tem uma coisa sobre a Madonna: ela tem uma pegada incrível”.
O vídeo da música pode ser conferido no vídeo abaixo:


A parte final da música pode ser conferida a seguir:


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Whitesnake e Judas Priest (Citibank Hall, RJ, 11/09/11)

Em mais uma passagem conjunta pelo Brasil, Whitesnake & Judas Priest fizeram da noite do último domingo (11), no palco do Citibank Hall no Rio de Janeiro, uma das mais memoráveis dos últimos anos para os metaleiros cariocas. E sorte de quem conseguiu não se atrasar para os shows, já que as duas bandas seguiram à regra a pontualidade britânica.



O Whitesnake  iniciou sua apresentação dois minutos antes do horário previsto para o começo do espetáculo, que estava marcado para às 21h30, e fez um belo aquecimento para a atração principal.
Se a voz de David Coverdale não é mais tão límpida como outrora, pelo menos ele ainda cumpre bem a sua função. Acompanhado de Doug Aldrich (guitarra principal), Reb Beach (guitarra), Michael Devin (baixo) e Brian Tichy (bateria), todos muito competentes, Coverdale soube satisfazer o público do Rio de Janeiro. Eles abriram sua apresentação com “Best Years”, presente no álbum de 2008 ”Good to Be Bad”, e agitaram os cariocas. Mas a plateia reagiu com entusiasmo de verdade na sequência de clássicos que vieram a seguir: “Give me All Your Love”, “Love Ain’t no Stranger” e “Is This Love”.



Entre uma música e outra, o vocalista contava ao público o quanto era prazeroso estar de volta à Cidade Maravilhosa. Depois, David Coverdale e cia executaram a nova “Steal Your Heart Away”, do disco que a banda atualmente divulga “Forevermore” (2011), seguida da faixa-título do mesmo trabalho.
Mais tarde chegou a hora dos integrantes mostrarem todo o seu talento em maravilhosos solos, que aconteciam enquanto Coverdale deixava o palco. Entre as demonstrações de guitarra e bateria a banda tocou a também recente “Love Will Set You Free”. A sequência de “Here I Go Again” e “Still of the Night” marcou o momento de maior empolgação dos fãs, que cantavam e pulavam sem parar.



Já para fechar a sua apresentação, o Whitesnake executou duas canções que fazem parte do repertório do Deep Purple, grupo que Coverdale liderou durante a década de 70. As faixas escolhidas foram “Soldier of Fortune” e “Burn”. Assim Coverdale e banda, após cerca de 1h20 de show, deixavam o Citibank Hall com uma reação calorosa da plateia, que a essa altura já estava no ponto para surtar quando o Judas Priest entrasse por aquele palco.



E pouco mais de meia hora depois subiu a música nas saídas de som da casa de shows e quem estava perdido pelo bar, ou pelo banheiro, rapidamente correu para a pista para não perder a entrada triunfal de Rob Halford e sua turma. O set list podia estar batido para os fãs, mas o público se comportou como se fosse uma grande surpresa a abertura com “Rapid Fire”.



Diante de tanta comoção da plateia, o Judas Priest continuou sua apresentação dando uma revisitada em várias fases da carreira ao tocar “Metal Gods”, “Heading Out to the Highway”, “Judas Rising”, “Starbreaker”, entre outras. Se o Whitesnake só podia utilizar metade do palco e fez uma apresentação sem nenhum recurso visual, a banda de Halford montou um cenário interessante, exibiu imagens e videoclipes projetados no fundo do palco, fez uso de efeitos pirotécnicos como chamas de fogo e gelo seco, além de abusar de raios lasers.
Como não poderia ser diferente, o vocalista também fez diversas trocas de roupas. Na hora de surgir no palco para cantar “Prophecy”, por exemplo, Halford apareceu encapuzado e segurando um cajado para fazer menção ao Nostradamus de que fala a letra. A banda que acompanhava o vocalista era formada por Glenn Tipton (guitarra), Ian Hill (baixo), Richie Faulkner (guitarra), que substitui K.K. Downing, e Scott Travis (bateria).


E assim o Judas Priest seguiu enlouquecendo o público com grandes faixas como “Night Crawler”, “Beyond the Realms of Death” e “The Sentinel”. Pouco depois era chegada a hora de “Breaking the Law”, que Halford praticamente deixou para os fãs cantarem. O cantor voltava o microfone para si próprio somente em algumas partes do repetido refrão. Passado o momento interativo, veio uma performance espetacular de “Painkiller” que impressionou o público presente.
Logo depois, para dar tempo dos fãs se recuperarem, o Judas Priest deixou o palco do Citibank Hall para em seguida retornar com o bis. O grupo então voltou ao palco executando “The Hellion/Electric Eye”, que novamente acendeu o público. A seguir os fãs foram ao delírio com o clássico momento em que Halford entra no palco em cima de sua imponente motocicleta para cantar “Hell Bent for Leather”. Depois o vocalista se enrolou em uma bandeira do Brasil na hora de “You’ve Got Another Thing Comin”. Já na reta final do show, o guitarrista Richie Faulkner executou alguns acordes do hino nacional brasileiro, enquanto no fundo era exibida uma imagem da bandeira do Brasil e as luzes percorriam o Citibank Hall nas cores verde, amarela e azul. Lógico que os fãs ficaram doidos.
Depois o Judas Priest deixou o palco outra vez e, algumas dezenas de segundos mais tarde, Scott Travis reapareceu para anunciar que o grupo retornaria para tocar uma última faixa. Era “Livin’ After Midnight”. Já que a turnê “Epitaph” teoricamente é uma excursão de despedida do Judas Priest, os fãs curtiram a saideira sabendo exatamente que aqueles minutinhos finais poderiam significar algo que eles jamais tornariam a ver. Resultado: surto coletivo.


Halford e os outros integrantes ainda permaneceram um tempo no palco, observando e agradecendo as mais de 6.000 pessoas que ali estavam para ver o Judas Priest. Além de extasiado, o público se dirigiu às portas de saída do Citibank Hall cientes de que a banda ainda tem fôlego para encarar muitas turnês. É esperar para ver.
Set list Whitesnake:
Best Years
Give Me All Your Love
Love Ain No Stranger
Is This Love
Steal Your Heart Away
Forevermore
Guitar Duel
Love Will Set You Free
Drum Solo
Here I Go Again
Still Of The Night
Soldier of Fortune (Deep Purple cover)
Burn (Deep Purple cover)
Set list Judas Priest:
Rapid Fire
Metal Gods
Heading Out to the Highway
Judas Rising
Starbreaker
Victim of Changes
Never Satisfied
Diamonds & Rust (Joan Baez cover)
Dawn Of Creation
Prophecy
Night Crawler
Turbo Lover
Beyond the Realms of Death
The Sentinel
Blood Red Skies
The Green Manalishi (With the Two Pronged Crown) (Fleetwood Mac cover)
Breaking the Law (The Crowd Singing)
Painkiller (With Drum Solo)
Bis:
The Hellion / Electric Eye
Hell Bent for Leather
Youve Got Another Thing Comin
Bis 2:
Living After Midnight
Fonte: 

sábado, 10 de setembro de 2011

Resenha Quinzenal - Wolfmother - Wolfmother (2005)



E ai galera, esta quinzena vamos falar do Cd Wolfmother, da banda australiana de mesmo nome.













Nota  : 8,5



Wolfmother é o álbum de estreia da banda de Hard Rock Austráliana Wolfmother.
A arte da capa deste álbum foi tirada do quadro de Frank Frazetta The Sea Witch .

   O Cd tem 13 faixas. A primeira música se chama ''Dimension'', com uma voz bem diferente, Andrew Stockdale canta muito bem, mas esta faixa podia ser um pouco mais trabalhada.
   Depois vem ''White Unicorn'', que é uma faixa bem criativa, com destaque para a voz de Andrew Stockdale. Com refrões um pouco apelativos, a faixa é muito boa, com um refrão que fica na cabeça, o Wolfmother mostrou até aqui um hard rock direto, mostrando o que eles são capazes de fazer.
   Depois vem a curta música ''Woman'', mas que ja faz muito sucesso, sendo colocada até no jogo Guitar Hero II. Apesar de curta, a faixa vai direto ao ponto mostrando todas as habilidades dos integrantes, tanto de Andrew Stockdale como guitarrista e vocalista quanto de Chris Ross como baixista e Myles Heskett como baterista. Uma música rápida, e muito bem feita, merece destaque.
  ''Where Eagles Have Been'' é uma música tranquila, mas que depois vai começando a ganhar peso, além do mais é uma música bem feita.
   "Apple Tree" é uma música curiosa, por causa de sua introdução, que eu posso falar que é bizarra, mas a música é muito criativa, com uma levada bem própria, muitas vezes mudando de ritmo bruscamente.
   Agora começa o ponto alto do Cd, na minha opnião. "Joker & the Thief" é uma das principais músicas do Cd, com uma boa introdução, letra e instrumentação, ja é muito conhecida, sendo colocada em trilhas sonoras de alguns filmes já.
  Com um riff que gruda na cabeça, a banda mostra sua criatividade nesta música também, você logo sai cantando essa música. Merece destaque.
   ''Colossal", assim como "Woman" e "Joker & the Thief", é uma das minhas músicas preferidas, com um refrão bom, a música vai direto ao ponto, com um hard rock bem direto. Essa música também merce destaque, apesar dos seus riffs simples.
   Eu diria que "Mind's Eye" é a música mais bonita, senão uma das mais bonitas do Cd. Uma música simples, mas muito bonita, merece destaque também.
   "Pyramid" começa com um riff muito bom, criativo, e gruda na cabeça, e logo depois vem um outro pequeno riff. Essa música é muito criativa, com riffs bons e um refrão apelativo.
   "Witchcraft"  começa com um riff bom, apesar de não ser uma música de destaque no Cd, ela é boa, parece que foi bem arranjada.
    Depois vem "Tales from the Forest of Gnomes", uma coisa curiosa, é que quando colocava essa música pra tocar e perguntava para alguém com que banda que parecia todos respondiam que se parecia com os Beatles (??). Apesar da introdução da música ser bem calma, ela vai desenvolvendo riffs interessantes, bem peculiares, bem wolfmother mesmo. Essa música merece destaque.
    "Love Train" é uma curiosa, mas  é muito boa.Poderiam ter trabalhado mais nessa música. Mas ela é boa sim. "Vagabond", que fica por conta de fechar o Cd,é uma música boa, tocada praticamente no violão, parece ser muito boa de ser tocada. Com um refrão muito bom, a música é muito bem trabalhada, merecendo destaque.



   O Cd de estréia da banda, não é nenhum daqueles Cd's que a banda ja ganha fama internacional, mas é muito bom, o que quer dizer que se a banda continuar assim ela vai longe, na minha opnião, só precisam amadurecer um pouco, pois é uma banda nova.
  Destaque para: Woman, Joker & the Thief, Colossal,Tales from the Forest of Gnomes e Vagabond.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A Dramatic Turn of Events - Dream Theater

Realmente, substituir um baterista do nível de Mike Portnoy é uma tarefa das mais tormentosas, sem dúvida. E depois de uma grande novela envolvendo o nome do novo baterista, a banda anunciou no final de abril de 2011 que o excepcional Mike Mangini seria o responsável pelas baquetas. Quem conferiu os vídeos das audições do cara, bem como todo seu histórico como músico, pode perceber o quanto este é um excelente baterista, e poderia se encaixar bem à proposta da banda, que realiza um dos sons mais complexos e emotivos de que se tem notícia.
Então, em relação à sua qualidade como baterista, não havia dúvida de que Mangini não ficaria muito atrás de Portnoy, pois ambos são bateristas geniais. Mas a grande dúvida dos fãs era saber como ficaria o som da bandasem a influência de Portnoy nas composições, posto que, além de um grande baterista, este é um compositor fenomenal, e exercia esse papel de forma bastante ativa na banda, além de possuir um carisma gigantesco.
E esta resposta já fica clara logo com a primeira audição do disco: felizmente, a qualidade das composições, incluindo as passagens mais complexas e intrincadas, foi mantida, graças ao trabalho conjunto de John Petrucci e Jordan Rudess, grandes responsáveis pelas novas músicas, que mantém o nível de excelência que o Dream Theater forjou ao longo dos anos.
John Petrucci continua com a criatividade de sempre, esbanjando técnica e precisão em seus solos e riffs, ora mais melódicos, ora mais agressivos, mas sempre muito complexos e técnicos. John Myung também é um baixista monstruoso, mas, infelizmente, mais uma vez foi prejudicado pela mixagem do disco, que acabou por deixar seu instrumento escondido nas partes mais “recheadas” das músicas, sendo mais perceptível apenas nas partes mais leves ou instrumentais, solando ou fazendo base para os demaisinstrumentos.
Confesso que nunca fui muito fã de James LaBrie, mas não há como negar que ele evolui a cada trabalho, e sua voz é muito marcante, e já se tornou referencia ao som da banda, conseguindo transmitir muito sentimento com suas interpretações. E Mike Mangini, bom, realmente foi a escolha certa para a banda, sendo um baterista fenomenal, com muita técnica e uma pegada bastante agressiva, conforme comprovam suas incursões nas passagens mais intrincadas, comuns nas músicas do DREAM THEATER.
Deixei para tratar do trabalho de Jordan Rudess para o final porque realmente é um dos grandes destaques do trabalho, incluindo novos elementos na sonoridade da banda, deixando-a ainda mais especial e diversificada, se é que isto é possível. Comete alguns exageros, é verdade, mas nada que comprometa sua grande atuação no álbum.
O álbum já abre com a excelente e pesadíssima “On the Backs of Angels”, cujos teclados com coros iniciais lembram um pouco os tempos áureos do Stratovarius, e é repleta de peso e partes quebradas, daquelas para fazer a alegria de qualquer fã, e possui um refrão emotivo típico da banda.
“Build Me Up, Break Me Down” possui alguns elementos mais modernos meio estranhos, mas tem um belo refrão, além de riffs muito cativantes. Já “Lost Not Forgotten”, com seus mais de 10 minutos de duração, é repleta de climas diversificados, riffs pesados e técnicos, e possui uma levada de bateria espetacular, além de ótimos solos, tanto de guitarra como de teclados, e mais um refrão muito cativante, sendo uma das mais progressivas do trabalho, com todos os elementos que elevaram o Dream Theater à qualidade de maior banda do metal progressivo de todos os tempos. Ah, e nesta faixa o baixo é mais perceptível, e muito legal.
Na sequência temos a emocional “balada” “This is the Life”, replete de teclados climáticos e solos fantásticos de John Petrucci. “Bridges In The Sky” também segue a linha mais progressiva, e é uma das mais pesadas do disco, com riffs que beiram ao thrash metal, e com LaBrie em sua melhor forma, cantando de forma mais agressiva. Destaque também para os teclados de Jordan, muito diversificados e repletos de novas influências. Genial.
“Outcry”, para variar, também é cheia de passagens pesadas, complexas e quebradas, sendo repleta de grooves e solos virtuosos, e um baixo muito técnico. “Far From Heaven”, a menor do album, é uma balada bem emocional e climática, conduzida pelos teclados de Jordan, e com mais uma bela interpretação de LaBrie.
Em “Breaking All Illusions”, que possui todos os elementos progressivos sempre presentes no som da banda, aliando novas influências, principalmente nos teclados, muito bem arranjados e executados, com algum toque de elementos setentistas, a banda mostra que não esta para brincadeira, criando harmonias completamente carregadas de emoção, e passagens instrumentais simplesmente perfeitas, sendo uma das melhores composições do disco. Por fim, encerrando o trabalho, temos outra balada, “Beneath The Surface”, que apesar de ser mais direta e com uns teclados meio estranhos, é mais uma bela canção.
Enfim, pode não ser o melhor trabalho da banda, mas mesmo assim é um disco excelente, e o DREAM THEATER continua no topo inatingível do metal progressivo. E embora tenha causado calafrios nos fãs, não foi a saída de Mike Portnoy que conseguiu fazer a banda perder o seu brilho. Podem ficar tranqüilos e conferir o material sem medo.
A Dramatic Turn of Events – Dream Theater
(2011 – Roadrunner Records – Importado)
Formação:
James LaBrie - Vocals
John Myung - Bass
John Petrucci - Guitar
Mike Mangini - Drum
Jordan Rudess – Keyboards
Tracklist:
01. On the Backs of Angels 08:42
02. Build Me Up, Break Me Down 06:59
03. Lost Not Forgotten 10:11
04. This is the Life 06:57
05. Bridges In The Sky 11:01
06. Outcry 11:24
07. Far From Heaven 03:56
08. Breaking All Illusions 12:25
09. Beneath The Surface 5:26