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Bem-vindos ao santuário do Rock and Roll, onde vocês encontrarão noticias sobre rock, resenhas de CDs e muito mais!

Um show da banda AC/DC

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Slipknot: "Iowa" terá edição especial de 10 anos

Os fãs  de SLIPKNOT podem ter razões pra comemorar o segundo semestre de 2011 – ainda que um novo disco não esteja no horizonte da banda.
Quem quiser um novo lançamento da banda capitaneada por COREY TAYLOR pode marcar o dia 18 de outubro na agenda, e comprar IOWA novamente. Novamente porque qualquer fã de Slipknot já possui a obra, que catapultou o grupo de promessa para residente no panteão do Metal no mundo.
Uma edição marcando o décimo aniversário do disco batizado com o nome do estado natal da banda será posta à venda numa versão remasterizada com 2 CDs e um DVD. A reedição ajudará a gravadora Roadrunner a faturar mais ainda em cima de Iowa, cujo encarte original, muito luxuoso e original mesmo para os padrões gringos, custou muito caro para o selo na época.
‘Iowa’ já se encontra em pré-venda nos sites da HMV e Amazon.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Metallica e Lou Reed: títulos de novas músicas revelados


A colaboração musical entre Lou Reed e o METALLICA, "Lulu", será lançado no dia 1 de novembro na América do Norte e um dia antes (31 de outubro) no resto do mundo.
Confira abaixo alguns título de músicas que estarão no disco:
* Junior Dad
* Little Dog
* Mistress Dread
* Pumping Blood
O disco é inspirado em duas peças teatrais do dramaturgo alemão Frank Wedekind: "Earth spirit" e "Pandora's box". As letras foram originalmente compostas por Lou Reed para uma montagem teatral em Berlim.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Eric Clapton: participação em show de João Gilberto?


Matéria do Último Segundo ressalva que a produção da turnê em comemoração aos 80 anos de JOÃO GILBERTO está estudando a participação do guitarrista britânico ERIC CLAPTON  em um dos shows do brasileiro. A informação está na coluna da jornalista Monica Bergamo na edição de hoje da Folha de S. Paulo. Outra participação que estaria sendo estudada pela organização dos shows é a do veterano cantor de jazz Jon Hendricks.
ERIC CLAPTON faz turnê pelo Brasil dias antes dos shows de João Gilberto. Em Porto Alegre (06/10, na Fiergs), Rio de Janeiro (09/10 e 10/10, na HSBC Arena) e São Paulo (12/10, no Estádio do Morumbi).
Fonte e créditos> http://whiplash.net/materias/news_848/135953-ericclapton.html

Classic Rock: revista elege 100 melhores músicas de rock


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A revista britânica Classic Rock elegeu as 100 melhores canções de rock de todos os tempos. Confira a lista abaixo e leia alguns comentários neste link:
“A Million Miles Away” – Rory Gallagher
“Ain’t No Love In The Heart Of The City” – Whitesnake
“All Right Now” – Free
“All Your Love” – John Mayall & The Bluesbreakers
“Am I Evil” – Diamond Head
“Amanda” – Boston
“America” – Simon & Garfunkel
“Anarchy In The UK” – Sex Pistols
“Another Girl, Another Planet” – The Only Ones
“Badge” – Cream
“Bitter Suite” – Marillion
“Blood On Blood” - Bon Jovi
“Breadfan” – Budgie
“Cause We’ve Ended As Lovers” – Jeff Beck
“Closer To The Heart” – Rush
“Cochise” – Audioslave
“Cortez The Killer” – Neil Young & Crazy Horse
“Cowboys From Hell” – Pantera
“Crazy Train” – Ozzy Osbourne
“Dallas 1pm” – Saxon
“Day In The Life” – The Beatles
“Diamond Dogs” – David Bowie
“Do You Love Me” – Kiss
“Don’t Believe A Word” – Thin Lizzy
“Don’t Stop Believing” – Journey
“Down Payment Blues” – AC/DC
“Echoes” – Pink Floyd
“Epic” – Faith No More
“Even Flow” – Pearl Jam
“Everlong” – Foo Fighters
“Faith Healer” – Sensational Alex Harvey Band
“Green Grass And High Tides” – The Outlaws
“Hassan I Sabha” – Hawkwind
“Heart Of The Sunrise” – Yes
“Hello, It’s Me” – Todd Rundgren
“How Does It Feel” – Slade
“How Does It Feel To Feel” – The Creation
“I Am The Sword” – Motörhead
“I Believe In A Thing Called Love” – The Darkness
“I Can See For Miles” – The Who
“Jeepster” – T.Rex
“Joan Crawford” – Blue Oyster Cult
“Jump” – Van Halen
“Just Got Paid” – ZZ Top
“Kashmir” – Led Zeppelin
“Killing Yourself To Live” – Black Sabbath
“Lil’ Devil” – The Cult
“Little Wing” – Jimi Hendrix
“Looking At You” – MC5
“Looking For A Kiss” – New York Dolls
“Love Buzz” – Nirvana
“Love Walked In” – Thunder
“Magic Carpet Ride” – Steppenwolf
“Man In The Box” – Alice In Chains
“Man Of The World” – Fleetwood Mac
“Mandolin Wind” – Rod Stewart
“Mistral Wind” – Heart
“Muscle And Blood” – Hughes/Thrall
“My Iron Lung” – Radiohead
“Mystery Song” – Status Quo
“Nat Neat Neat” – The Damned
“Nine Lives” – Aerosmith
“Now I’m Here” – Queen
“Orion” – Metallica
“Out In The Street” – UFO
“Outshined” – Soundgarden
“Peace Frog” – The Doors
“Pool Hall Richard” – The Faces
“Positively 4th Street” – Bob Dylan
“Radar Love” – Golden Earring
“Rainbow In The Dark” – Dio
“Re-Make/Re-Model” – Roxy Music
“Rime Of The Ancient Mariner” – Iron Maiden
“Rock Candy” - Montrose
“Rockaway Blues” – Ramones
“Saturday Gigs” – Mott The Hoople
“Search And Destroy” – The Stooges
“Shooting Star” – Bad Company
“Sinner” – Judas Priest
“Some Kind Of Wonderful” – Grand Funk Railroad
“Speed King” – Deep Purple
“Stargazer” – Rainbow
“Starless” – King Crimson
“Stay Free” – The Clash
“Sultans Of Swing” – Dire Straits
“Supper’s Ready” – Genesis
“Sweet Jane” – Velvet Underground
“The Wild One, Forever” – Tom Petty And The Heartbreakers
“The Zoo” – Scorpions
“Thunder Road” – Bruce Springsteen
“Times Of Trouble” – Temple Of The Dog
“Tin Soldier” – Small Faces
“Tuesday’s Gone” – Lynyrd Skynyrd
“Tumbling Dice” – The Rolling Stones
“Under My Wheels” – Alice Cooper
“Up Around The Bend” – Hanoi Rocks
“Village Green Preservation Society” – The Kinks
“Wasted” – Def Leppard
“Welcome To The Jungle” – Guns N’ Roses
“Willin’” – Little Feat
Fonte e créditos: 
http://whiplash.net/materias/melhores/076656.html

Axl Rose: possível colaboração com Bach e Asking Alexandria


Em uma entrevista nos bastidores da Warped Tour, o (grupo) ASKING ALEXANDRIA pode ter deixado escapar uma colaboração entre o vocalista Danny Worsnop, o ex-frontman do SKID ROW, SEBASTIAN BACH  e o vocalista do GUNS N’ ROSES, AXL ROSE. Veja o vídeo com a declaração abaixo.

Mötley Crüe: Jack Daniel's será vendido apenas uma noite


O grupo californiano MÖTLEY CRÜE e a JACK DANIEL’S TENNESSEE WHISKEY se aliaram para oferecer um brinde único no vindouro Sunset Strip Music Festival.
Um barril especial do mundialmente famoso whiskey do Tennesse foi selecionado e doado para a Skylar Neil Foundation em honra ao prêmio Elmer Valentine de 2011 que será conferido ao Mötley Crüe, a ser recebido no festival pela contribuição da banda à história de «trecho da alameda de Los Angeles» Sunset Strip. Aproximadamente 290 garrafas comemorativas estarão disponíveis na SSMF Tribute Night no dia 18 de Agosto ao custo de uma doação sugerida de US$ 100 à Skylar Neil Foundation. Cada garrafa incluirá uma medalha com os dizeres, “Selecionado Especialmente para o Mötley Crüe.”
De acordo com o provador-mestre da Jack Daniel’s, Jeff Norman, o whiskey é particularmente bem equilibrado com uma pitada de carvalho e baunilha e um agradável acabamento de carvalho – o acompanhamento perfeito para rock n’ roll de respeito.
“É difícil imaginar o rock n’ roll sem o Mötley Crüe ou Jack Daniel’s, e ficamos honrados em ter engarrafado essa oferta especial para nossos amigos na Fundação,” disse Norman. “E estamos particularmente felizes pelas doações irem a uma causa digna próxima da banda. No momento que o Crüe volta às suas raízes na Strip, nós não poderíamos ficar mais felizes em fazer parte dessa ocasião especial.”

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Fonte e créditos:

Megadeth: Mustaine fala sobre o próximo álbum, “TH1RT3EN”


Conforme já publicamos, Megadeth  anunciou a data de lançamento de seu 13º álbum de estúdio “TH1RT3EN”: 1º de novembro de 2011.
Dave Mustaine, frontman da banda, falou sobre o novo álbum: "Este disco é o culminar do meu trabalho ao longo dos 13 registros que eu gravei. Há momentos em que captura toda minha emoção, e outros onde eu estou liberando sentimentos que eu nunca soube que existia! Meus melhores momentos da minha carreira musical foram capturados em TH1RT3EN"
TH1RT3EN também marca o retorno do baixista Dave Ellefson, que fez parte da formação clássica da banda, entre 1983-2002. Ellefson voltou a tocar ao vivo com o Megadeth no início de 2010, e esta é a primeira vez que atua em um registro do Megadeth  desde então, pois seu último trabalho com a banda foi "Rude Awakening" em 2002.
O título do álbum tem vários significados, revelou Mustaine em entrevista à RollingStone.com: "Eu nasci em 13 de setembro, este é meu 13º álbum. Pareceu-me a coisa certa a fazer para chamá-lo TH1RT3EN ".
Fonte e créditos:
http://whiplash.net/materias/news_848/135933-megadeth.html

Pearl Jam: em Porto Alegre, setor cadeira está esgotado


Os ingressos para o show do PEARL JAM  dia 11 de novembro (sexta), no Estádio do Zequinha em Porto Alegre, já tem o setor cadeira esgotado, pela pré-venda na internet. Restam ainda ingressos do setor pista (R$ 180,00) e Arquibancada (R$ 150,00).
Telefone: 4003-5588 (válido para todo o país), a partir das 9h desta segunda-feira (01/08)
Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência): Loja Multisom (Rua dos Andradas, 1001, Centro) Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 11h às 19h; e sábado, das 10h às 18h (não funciona aos domingo e feriados)
Único ponto de venda na capital sem taxa de conveniência é a loja Multisom da Andradas.
Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito American Express, Visa, MasterCard, Diners e Cartões de Débito Visa Electron e Rede Shop
Meia-entrada valerá somente para idosos
Fonte e créditos: 
http://whiplash.net/materias/news_848/135924-pearljam.html

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Megadeth: Mustaine quer supergrupo com James e Lars


Em entrevista à radio 97.1 Eagle Rocks, de Dallas, Dave Mustaine revelou conversas com os antigos desafetos e novamente amigos Lars Ulrich e James Hetfield. “Falei com eles sobre fazermos um supergrupo junto com David Ellefson para gravarmos um disco. James disse não, mas a idéia ainda está no ar. Vou seguir insistindo, é um desejo meu”.
Quando o assunto foi Marty Friedman, Mustaine negou qualquer possibilidade de volta do antigo guitarrista ao Megadeth. “Não há mais espaço. Além disso, Marty não é tão bom quanto Chris Broderick. Ele quis ser um guitarrista Pop e foi formar uma banda com uma garota japonesa. A formação com Marty e Nick Menza não foi a mais importante, de qualquer modo. Com o lineup atual fizemos mais coisas do que nunca. Se analisarmos a situação, resgatamos a banda do nada, enquanto Marty e Nick entraram em um grupo que já era grande”.

Fonte e créditos

Purple, Metallica, Guns, AC/DC: entre os 666 clássicos


 maior estação de rádio rock da Suécia, Rockklassiker 106.7, publicou uma lista das 666 melhores canções de todos os tempos, votada pelos ouvintes da estação. Os fãs votaram online, submetendo suas seis melhores canções de todos os tempos.
AC/DC e o KISS tiveram o maior número de entradas entre os 666 - 28 e 23, respectivamente - com o METALLICA aparecendo 21 vezes, incluindo duas vezes nos 10 primeiros. GUNS N' ROSES teve 18 e IRON MAIDEN teve 14, o DEEP PURPLE 11 e o BLACK SABBATH 10.
Veja abaixo as 10 primeiras canções votadas pelos ouvintes da Rockklassiker 106.7.
01. DEEP PURPLE – "Smoke On The Water"
02. METALLICA - "Enter Sandman"
03. GUNS N' ROSES - "November Rain"
04. AC/DC - "Back In Black"
05. METALLICA - "Nothing Else Matters"
06. IRON MAIDEN - "Run To The Hills"
07. KISS - "Lick It Up"
08. AEROSMITH - "Janie's Got A Gun"
09. JIMI HENDRIX - "Foxy Lady"
10. QUEEN - "Bohemian Rhapsody"
Fonte e créditos: 

Megadeth: divulgada data de lançamento de "TH1RT3EN"


O MEGADETH  anunciou o lançamento de seu décimo terceiro álbum, intitulado "TH1RT3EN". O CD será lançado no dia 1 de novembro via Roadrunner Records. "TH1RT3EN" é o sucessor de "Endgame" de 2009, que foi um dos álbuns mais célebres da carreira da banda.
Recentemente o Megadeth  divulgou algums músicas novas que estarão no novo álbum, "Never Dead", especialmente para o game do mesmo nome ação. Além dela, "Sudden Death", gravada para o game "Guitar Hero: Warriors Of Rock", também vai aparecer no álbum.

Integrantes do Guns n' Roses em tributo a Slash

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Matt Sorum, Duff McKagan e Gilby Clarke subirão ao palco no próximo dia 13 de setembro em Nova York para homenagear Slash. Outra presença confirmada na apresentação, que ocorre no Best Buy Theater, é de Wayne Kramer (MC5).
Toda a renda do show será revertida para a fundação Road Recovery. A organização presta auxílio a crianças e jovens que sofrem de doenças crônicas, abusos físicos e sexuais, além de vício em drogas.

Fonte e créditos: 

David Ellefson: "esse álbum vai deixar os fãs felizes"


Zach Shaw do site MetalInsider.net entrevistou o baixista David Ellefson. Confiram abaixo alguns trechos da conversa.
MetalInsider.net: Vamos começar falando do novo álbum da banda, "TH1RT3EN". Como sabemos esse é o primeiro álbum desde o seu retorno à banda. Como se sentiu em voltar ao estúdio com o MEGADETH depois de tanto tempo?
Ellefson: Sabe, acho que fizemos a coisa certa ao voltarmos e celebramos o 20º aniversário do Rust In Peace no ano passado. É claro que o Chris «Broderick» e o Shawn«Drover» eram novos membros com quais deveria me integrar. Comigo e com o Dave «Mustaine», foi uma conexão instantânea que deu certo. E foi a coisa certa a se fazer antes de tentarmos nos aventurar a gravar algo criativo depois de tanto tempo sem tocarmos juntos. Teria sido uma dinâmica diferente. Então fazer esse novo álbum com a banda foi muito divertido. Rápido e divertido. Sabiamos que não tinhamos muito tempo, apenas 10 semanas entre as duas turnês. Teve uma energia, tipo quando fizemos o "Peace Sells… But Who's Buying?". Estávamos no meio de duas turnês, a gravadora queria um álbum, e havia muita empolgação ao redor da banda naquela época. A única diferença é que no caso do "Peace Sells…", nós já tinhamos as músicas escritas e fomos e gravamos. Para esse álbum nós não tinhamos nada escrito antes de cairmos na estrada e começamos do nada e gravamos o álbum. E tem uma energia e uma vibe igual a que sentimos na estrada.
MetalInsider.net: Você já começou a dizer isso, mas qual a diferença de gravar hoje em dia com Dave Mustaine comparado a 25 anos atrás quando vocês gravaram o "Peace Sells…"?
Ellefson: Bem, foi bem parecido à época do "Peace Sells…", Dave escreveu a maioria das músicas do "TH1Rt3EN" e tem uma boa influência da gente nele também. Acho que o motivo de tudo ter dado certo tão rapidamente foi porque queriamos gravar um grande álbum. Não vamos nos ater ao seu riff ou o meu riff, ou sua letra. Vamos jogar todas a ideias na mesa e usarmos as melhores. E isso criou uma grande sinergia entre nós quatro e nosso produtor Johnny K «DISTURBED,STAIND, MACHINE HEAD». Então quando chegou o momento de cada um gravar a sua parte, cada músico levou a música para um direcionamento criativo, e esse é um processo que precisa acontecer para que seja uma banda e não um projeto solo. E esse tem o selo do MEGADETH.
MetalInsider.net: Por falar em gravadoras, Dave Mustaine foi bem claro sobre sua insatisfação com a Roadrunner Records. Já que esse é o último álbum no contrato, você poderia nos dizer quais os planos para depois disso?
Ellefson: Bem, nosso agente e o presidente da Roadrunner foram ao nosso show outro dia em «Holmdel» Nova Jersey, e eles estavam bem felizes com o que ouviram do novo álbum. Esse é um álbum que vai deixar os fãs de metal felizes mas que nos permitirá atingir outros tipos de media como rádios e ser mais main stream, mas de um jeito bem MEGADETH de ser. Estamos empolgados, vamos tocar no Yankee Stadium e de repente a MLB fica empolgada com o MEGADETH. Essas são grandes parceirias para se ter quando você tem o álbum certo, a música certa, e certamente o tipo certo de tour ou show como esse com o "Big Four". Somos uma banda que foi bem recebida em vários cenários, seja lutas profissionais e esportes, video games, e todo tipo de coisa diferente. É uma habilidade que a gente tem de cruzar essa linha do metal e ainda continuar sendo uma banda de metal. Tem que ser algo que aconteça naturalmente.
MetalInsider.net: Dito isso, vocês estariam abertos a continuarem na Roadrunner Records?
Ellefson: Bem, isso é pensando a longo prazo. Neste momento queremos entregar a ele um excelente álbum, porque seja esse o último ou um recomeço com eles ou com qualquer outra gravadora, no final do dia é o nome MEGADETH em jogo e é isso o que os fãs veem. Então quisermos fazer um ótimo álbum para nosso fãs, independente de tudo isso. Nós fizemos nossa parte e agora é a vez deles.

Dave Grohl: "reedição é o fim da linha pro Nirvana"


Quando o clássico do grunge, ‘Nevermind’ for relançado para celebrar seu vigésimo aniversário em setembro, ele promete levar os fãs literalmente a um novo tipo de Nirvana, com um pacote de extras para fazê-los salivar. Mas, Dave Grohl alerta, as versões deluxe e super deluxe serão o fim da história.
Saindo no dia 26 de setembro, a edição especial terá uma caçambada de material nunca antes lançado, incluindo as demos pré-álbum do produtor Butch Vig, as Smart Studio Sessions, e os Devonshire Mixes, um take alternativo à versão final do engenheiro Andy Wallace pro disco, mixado por Vig, junto com lados B, Sessões da BBC e faixas ao vivo.
Eu sua mais recente visita ao Reino Unido, Grohl sentou com a revista inglesa NME para relevar os planos para o marco do aniversário. Fazer com que o pacote tivesse bastante volume foi, ele admite, um baita esforço.
“Infelizmente, o Nirvana  não teve tempo suficiente para gravar disco após disco após disco de material não-lançado, então tivemos que realmente ir atrás de achar coisas nos baús que se tornaram realmente especiais” ele disse. “Para um fanático pelo Nirvana, as coisas não-lançadas são geralmente uma surpresa bem-vinda naquela vibe ‘colecionador’. Mas nessa altura, eu acho que seja lá quando for que lancemos algo, o que importa é colocar um pouco de luz sobre o legado da banda.”
Duas décadas depois de ‘Nevermind’ ter mudado o cenário musical para sempre, Grohl de cara admite que o disco se tornou algo além da compreensão, até da dele, um homem que tem como profissão comer estádios. “Depois que Kurt morreu e a banda acabou, virou algo a mais, entende? É diferente agora do que era antes, o disco representa algo que por vezes eu não reconheço.”
Fonte e créditos: http://whiplash.net/materias/news_848/135812-nirvana.html

Deep Purple: Jon Lord diagnosticado com câncer


Jon Lord emitiu o seguinte comunicado através de seu site:
Gostaria de dizer a meus amigos, seguidores, fãs e companheiros de viagens que estou combatendo um câncer. Vou tirar uma pausa dos shows durante o tratamento. Continuarei escrevendo música – em meu mundo, isso funciona como terapia – e espero ficar em forma ano que vem.
Deus os abençoe e até logo.
Fonte e créditos: http://whiplash.net/materias/news_848/135810-deeppurple.html

Canadá: os 30 melhores álbuns de Hard Rock/Heavy Metal

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Em comemoração ao Canada Day, a BraveWords.com foi elegendo diariamente os 30 melhores Álbuns de Hard Rock/Heavy metal Canadense de todos os tempos durante todo o mês de julho, confira abaixo a lista:
#30) TRIUMPH – Allied Forces (Attic – 1981)
#29) INTO ETERNITY - The Scattering Of Ashes (Century Media - 2006)
#28) WOODS OF YPRES - Against The Seasons: Cold Winter Songs From The Dead Summer Heat (Krackenhaus - 2002)
#27) GORGUTS - Obscura (Olympic - 1998)
#26) CONEY HATCH - Coney Hatch (Mercury - 1982)
#25) SLAUGHTER – Strappado (Diabolic Force – 1987)
#24) KICK AXE - Vices (Pasha/CBS - 1984)
#23) KILLER DWARFS – Stand Tall (1988)
#22) SACRIFICE - Forward To Termination (Fringe - 1987)
#21) KIM MITCHELL - Akimbo Alogo (Alert - 1984)
#20) VOIVOD - Nothingface (Mechanic - 1989)
#19) HELIX – Walkin’ The Razor’s Edge (Capital - 1984)
#18) CRYPTOPSY - None So Vile (Wrong Again Records - 1996)
#17) EXCITER - Heavy Metal Maniac (Shrapnel 1983)
#16) BACHMAN-TURNER OVERDRIVE - Not Fragile (Mercury - 1974)
#15) SWORD - Metalized (Aquarius 1986)
#14) RUSH - A Farewell To Kings (Mercury 1977)
#13) ANNIHILATOR - Alice In Hell (Roadracer 1989)
#12) PILEDRIVER - Metal Inquisition (Cobra - 1985)
#11) RUSH – Hemispheres (Anthem – 1978)
#10 MAX WEBSTER - Universal Juveniles (Anthem - 1980)
#9) RAZOR - Evil Invaders (Attic - 1985)
#8) RUSH – Signals (Anthem – 1982)
#7) STRAPPING YOUNG LAD – City (Century Media – 1997)
#6) ANVIL - Forged In Fire (Attic - 1983)
#5) RUSH – 2112 (Anthem – 1976)
#4) EXCITER - Violence & Force (Banzai - 1984)
#3) VOIVOD – Dimension Hatross (BMG - 1988)
#2) ANVIL - Metal On Metal (Attic - 1982)
#1) RUSH - Moving Pictures (Mercury - 1981)

sábado, 6 de agosto de 2011

Biografia do Mês: Keith Moon

Neste mês de Agosto, falaremos do baterista da banda de Rock The Who, Keith Moon.







Keith John Moon nasceu dia 23 de agosto de 1946 e morreu dia 7 de setembro de 1978 e foi o baterista da banda de rock britânica The Who. Ganhou prestígio por seu estilo inovador e exuberante na bateria, e notoriedade por seu comportamento excêntrico e por vezes destrutivo, o que lhe rendeu oapelido de "Moon the Loon" ("Moon, o Lunático"). Moon entrou para o Who em 1964, participando de todos os seus álbuns e singles a partir da estréia do grupo com "Zoot Suit" em 64 até Who Are You, de 1978, lançado três semanas antes de sua morte.
Moon era conhecido por seu estilo de bateria dramático e cheio de suspense, que frequentemente envolvia a omissão de batidas básicas em prol de uma técnica fluída e acentuada, focada em viradas progressivas pelos toms, trabalho ambidestro no bumbo e passadas e ataques selvagens nos chimbaus. Ele é citado pelo Hall da Fama do Rock and Roll como um dos maiores bateristas de rock and roll de todos os tempos.


Inicialmente Moon tocava no mesmo estilo de bandas norte-americanas de surf rock e R&B, utilizando ritmos e preenchimentos de ambos os gêneros, mas tocando mais alto e com muito mais autoridade. Ele também foi bastante influenciado pelo baterista de jazz Gene Krupa. Inspirado numa conversa que teve com Ginger Baker, Moon passou a usar um kit de bateria duplo no final de 1965. Na banda, o guitarrista Peter Townshend mantinha o tempo, já que trabalhava de maneira acentuadamente rítmica, enquanto Moon e o baixista John Entwistle solavam no topo desta base. As composições de Townshend ganhavam vida nova após ele apresentá-las a Moon e Entwistle, que transformavam as músicas em algo completamente novo e inesperado com suas técnicas distintas de tocar.
No começo da carreira do The Who a banda adquiriu a reputação de destruir seus instrumentos no final de cada show. Moon demonstrava um zelo particular quanto a esta atividade, chutando e quebrando sua bateria com vontade.


Moon não tardou a ganhar a reputação de ser uma personalidade destrutiva. Ele era conhecido por acabar com quartos de hotel, casas de amigos e até mesmo sua própria residência, jogando com frequência móveis pelas janelas e destruindo banheiros com fogos de artifício. Estes atos eram quase sempre provocados pelo consumo de drogas e álcool mas, na maioria do tempo, Moon estava simplesmente dando continuidade ao estilo de vida pelo qual se tornou famoso.
Uma das histórias mais conhecidas narra a festa de seu 21º aniversário: na ocasião, ele conduziu um Lincoln Continental direto para dentro de uma piscina - trata-se de uma controvérsia a veracidade ou não dos fatos, com Tony Fletcher, biógrafo de Moon, negando o episódio, enquanto Roger Daltrey afirma ter presenciado o prejuízo de 50 mil dólares. Mas devido a seu bem conhecido comportamento, não é difícil imaginar como uma história como essa pôde ser propagada.
Em 1970, Moon se envolveu em um incidente na saída de um pub em Londres, quando seu motorista e guarda-costas, Cornelius "Neil" Boland, foi atropelado e morto. Boland havia saído do carro para tentar conter um tumulto quando foi derrubado; Moon, desesperado, guiou para longe dali, só descobrindo quilômetros mais adiante o corpo do motorista preso nas engrenangens do automóvel. Embora um subsequente processo judicial tenha declarado a inocência de Moon, o baterista se culparia pelo acidente pelo resto de sua vida.
O apetite de Moon pela vida alucinada custaria posteriormente a deterioração de suas habilidades na bateria e a confiança de seus companheiros de banda na sua capacidade como instrumentista.
Embora o trabalho com o The Who dominasse a carreira de Moon, ele chegou a participar de alguns projetos paralelos. Em 1966, Keith juntou-se ao guitarrista Jeff Beck do Yardbirds e com os futuros Led Zeppelins Jimmy Page e John Paul Jones para gravar uma instrumental, "Beck's Bolero", lançada no final daquele mesmo ano.
Em 1967, Moon foi convidado pelos Beatles para participar do coro da canção All You Need Is Love, numa apresentação ao vivo na primeira transmissão mundial via-satélite, em 26 países simultaneamente. A apresentação foi transmitida ao vivo do lendário estúdio Abbey Road e contou também com as participações de Mick JaggerEric ClaptonMarianne Faithfull e Graham Nash no coro do refrão da música.
Em 1975 ele lançou seu primeiro e único álbum solo, uma coleção de covers de canções pop chamada Two Sides of the Moon. Curiosamente Moon resolveu assumir o papel de cantor, enquanto a bateria foi relegada a outros músicos, como Ringo Starr e Jim Keltner.
Em 1971 Moon fez uma participação especial no filme 200 Motels de Frank Zappa. Ele voltaria às telas com That'Il Be the Day de 1973, e também no filme Tommy, de 1975.

A última noite de Keith Moon foi como convidado de Paul McCartney na estréia do filme The Buddy Holly Story. Depois de jantar com Paul eLinda McCartney, Moon e sua namorada, Annette Walter-Lax, deixaram a festa mais cedo e retornaram a seu apartamento em Curzon Place, Londres. Ele morreu dormindo, consequência de uma overdose do medicamento que ele estava usando em seu tratamento contra o alcoolismo. O laudo do legista apontou 32 pílulas de Heminevrin em seu organismo, 26 delas ainda não dissolvidas. O apartamento na Curzon Place havia sido emprestado a Keith por seu amigo Harry Nilsson. Coincidentemente, "Mama" Cass Elliot (vocalista do The Mamas and The Papas) morrera no mesmo apartamento quatro anos antes. Amargurado com a perda de dois amigos, Nilsson nunca mais retornou ao local, posteriormente vendendo o apartamento a Pete Townshend.











O lugar de Keith Moon no The Who, após sua morte, já foi ocupado oficialmente por três bateristas:
  • Kenney Jones (1979-1988);
  • Simon Phillips (1989);
  • Zak Starkey (1996 - até hoje).
Além do seguinte substitutos:
  • Uma bateria eletrônica, na gravação de "Saturday Night's (Alright for Fighting)", em 1991;
  • Steve White, na apresentação do Who no evento Live 82005 devido a Zak Starkey se encontrar em Machester para um concerto com oOasis;
  • Para a gravação de Endless Wire em 2006, o Who não pôde contar com Starkey mais uma vez devido a seus compromissos com Oasis. Ele tocou em apenas uma faixa ("Black Widow's Eyes"), enquanto as restantes foram gravadas por Peter Huntington e Pete Townshend (tanto na programação da bateria eletrônica quanto na bateria verdadeira).
  • Moon foi casado de 1966 a 1975 e teve uma filha, Amanda. Ele conquistou sua esposa Kim Kerrigan das mãos de Rod Stewart. Após a separação, Kim casaria-se com o tecladista Ian McLagan, que tocou com o mesmo Stewart na banda The Faces.
  • O tributo mais famoso a Moon é o personagem "Animal" do Muppets, um baterista maluco que, de tão alucinado, precisa ser acorrentado a seu instrumento durante as apresentações.

Resenha Quinzenal: Foo Fighters - Wasting Light (2011)

Olá galera, tudo bem? Nesta quinzena vamos fazer uma resenha do novo Cd do Foo Fighters, Wasting Light, que foi lançado este ano.
Wasting Light é o sétimo álbum de estúdio da banda estadunidense de rock Foo Fighters, lançado no dia 12 de abril de 2011. Foi produzido por Butch Vig e é o primeiro a ter o guitarrista Pat Smear como um membro oficial desde 1997. Entre os músicos convidados está o baixista Krist Novoselic que trabalhou com Dave Grohl no Nirvana.

 Nota: 10           


A capa do Cd

   A primeira faixa do Cd chama Bridge Burning, comçe com uma introdução muito boa, e quando Dave Grohl disse que este ia ser o Cd mais pesado do Foo Fighters ele estava certo, mas o estilo não foge muito do da banda, que é um pouco grunge.
   A primeira música é muito boa, com um clima muito bom, e tem um refrão contagiante.
   Rope é uma faixa muito boa e criativa, é uma música que dá vontade de escutar toda hora, com três guitarristas na banda agora, eles tiveram que fazer arranjos diferentes, e estão cumprindo muito bem este papel.
   Depois de Rope vem Dear Rosemary, parece um pouco que a música é do Cd “Echoes, Silence, Patience & Grace”, lançado pelo Foo Fighters em 2007, mas a música gruda na cabeça é boa.
   Agora vem uma das músicas que eu mais gosto no Cd, White Limo, que é uma das mais pesadas também. A música é muito boa, e vai se desenvolvendo ao longo dela, e tem um refrão muito bom, além dos riffs também.
  Depois vem Arlandria, a música é boa, os três guitarristas da banda trabalharam bem nela, e além do mais tem um refrão muito bom, assim como as outras músicas do Cd.
   These Days começa calma, bem no estilo Foo Fighters, mas depois ela vai ganhando peso, boa a música.
   Depois vem Back & Forth, a música é muito boa, também gosto muito dela, com um refrão que gruda, mas agora você deve estar pensando “ Todas as músicas ele fala a mesma coisa !! ”, mas se você escutar o Cd você realmente verá que as músicas tem refrões muito bons. A Matter of Time, tem uma introdução pesada, mas depois volta para aquele estilo Foo Fighters, nessa música as guitarras trabalham muito bem, e a música é muito boa.
   A nona música do Cd se chama Miss The Misery, a música parece ser muito bem trabalhada, ela é boa.
   I Should Have Know é a música em que Krist Novoselic participa. Ela começa bem calma, eu diria que essa música é uma das mais calmas do Cd, com uma letra boa, e com uma música em si criativa, ela é boa, serve para escutar toda hora.
  A música que fecha o Cd chama Walk, e faz o papel de fechar o Cd com chave de ouro muito bem, com uma introdução calma e depois a música vai ficando cada vez mais pesada, tem uma letra boa também, que logo você vai querer cantar.

O Cd é muito bom, e provavelmente é o mais pesado do Foo Fighters, destaque para White Limo, Walk, I Should Have Know, Arlandria e Rope. 

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

David Ellefson: “Rust In Peace” foi importante para estilo


MetalReview bateu um papo com David Ellefson; confira abaixo:
MetalReview: Depois de um processo arduo e rigoroso de votação a equipe da MetalReview sescolheu os 100 Álbuns Esseciais da infâme década de 90, e estamos felizes em dizer que o Rust in Peace foi um dos nossos escolhidos. Sei que não somos os primeiros a falar sobre a excelência do álbum, mas mesmo assim, como se sente com esse indicação?
David Ellefson: Obrigado! É sempre bom ser escolhido. Na época só estavamos gravando o próximo álbum. Quem iria adivinhar que viraria uma clássico?!
MR: Por falar em Rust in Peace, qual seu relacionamento com o álbum hoje em dia? Você acha que esse reconhecimento todo é válido?
Ellefson: Depois de tocar o ábum todo ao vivo no ano passo eu certamente aprecio as nuances do material e entendo melhor o porque dos fãs gostarem dele. Trouxe muitas lembranças da banda naquele momento e revigorou o apelo do álbum para mim também. Muitas vezes na carreira você grava um álbum e toca alguns músicas nas turnês que se seguem, mas depois você não senta para ouvir direito do começo até o final. Essa tour do vigésimo aniversário me transportou de volta para aquela época thrash, que foi um ponto crucial no gênero.
MR: Sendo uma pessoa que está na banda desde os tempos mais turbulentos nas formações, do que você se lembra da época do “Rust in Peace?" Você acha que não foi tão turbulento antes de entrar no estúdio com você e o Dave tentando se livrar das drogas e a mudança de formação acontecendo...
Ellefson: Bem, a maioria do álbum foi composto como um trio, porque era um época dificil, mas gravamos sóbrios no começo dos anos 90, como um quarteto, talvez seja porque isso que você ouve tanta angústia no álbum. Também explica os andamentos rápidos. Nós estávamos putos e você consegue ouvir isso
Sobre as mudanças de formações, está mais para reformulação do troca de integrantes, apesar dessa não ter sido a mentalidade na época. Aconteceu. A formação do RIP tinha uma boa vibração, todos queriamos tocar a mesma coisa e queriamos elevar a banda ao seu melhor. Foi ótimo ser um grupo, e por isso fomos tão produtivos por tantos anos.
MR: Bem, turbulento ou não, a gravação do álbum deve ter sido boa, porque Mike Clink teve a honra de ser o primeiro produtor que sobreviveu ao processo de gravação de um álbum do Megadeth sem ser demitido. Que lembraça você tem de vocês tentanto criar o álbum dentro do Rumbo Studios?
Ellefson: Mike estava dando um tempo antes de gravar o próximo álbum do Guns N’ Roses (Use Your Illusion I e II) então utilizamos ele como co-produtor da gravação e dos overdubs. Então veio o Max Norman e mixou o álbum já que o Mike tinha que fazer o trabalho com o GN’R. Essa virada de mesa se tornou uma jornada criativa para nós e Max, que incluiu os dois álbuns seguintes e algumas músicas para trilha sonora. O Max é um excelente produtor de hard rock e metal, e eles nos ajudou a criar boas músicas e elevou o nível de produção nosso, um som que se tornou nosso.
Sobre os arranjos e estruturas, o Clink não teve muito a ver com isso já que tinhamos tudo pronto antes de entrar no estúdio. Marty tinha acabado de entrar para a banda, então estávamos preocupados em inteirá-lo ao material.
A gravação e edição da bateria e do baixo demorou quase um mês, devido à complexidade dos arranjos e da intensidade. Clink lidou bem com essa parte da produção. Depois Dave gravou os overdubs de guitarra base, e o Marty passou a maior parte do tempo praticando os solos.
Na parte vocal, Dave gravou os vocais principais e depois tiveram vários momentos legais que chamamos de ‘gang backup vocals’ onde a gente e o resto da equipe ia pro estúdio e gritava as letras para criar um backing vocal enorme. Gravamos assim para as músicas “Take No Prisoners,” “Five Magics” e “Lucretia.”
É interessante salientar que “Dawn Patrol” foi a última música adicionado ao álbum. Mike Clink e nosso empresário viviam dizendo que faltava uma música. Nick e eu rgravamos um ideia que tinhamos rascunhado quando estávamos terminando as faixas de baixo e bateria, e mostramos ao Dave como opção para a faixa final. Ele gostou da ideia baixo/bateria e escreveu uma letra em cima, que acabou virando a “Dawn Patrol”. Ao ouvir o álbum agora, ela serve como uma ótima pausa para a carnificina que vem das outras músicas na ordem do tracklist...e é uma ótima transição para os ouvidos das pessoas antes esmagá-los com “Rust In Peace… Polaris” fechando o álbum.
MR: É incrível pensar nas pessoas que fizeram testes para a posição de guitarrista antes da gravação do Rust in Peace, como por exemplo, Dimebag Darrell e um jovem Jeff Loomis. Em retrospecto você alguma vez já pensou: "Merda, nós basicamente tivemos guitarristas que entrariam no Hall of Fame se candidatando a guitarrista e tivemos a coragem de dizer não para eles?" Você tem alguma história interessante para partilhar com a gente desses testes?
Ellefson: Bem, ligamos para o Dime no começo de 1989 para vermos seu interesse e disposição, mas nuncas testamos ele porque ele estava comprometido com o Pantera. Quando o encontrei um ano antes em Dallas, ele me disse que o álbum Peace Sells… tinha mudado a vida dele. Ele era um fã e um guitarrista feroz, por isso entramos em contato com ele. Até aquele momento não tinhamos feito nenhum teste aberto, e o Marty não tinha se oferecido para fazer também. Os teste naquele ano foram tão futeis, e foi uma benção o Marty estar disponivel e interessado no trabalho. Ele tinha um passado bacana com o metal e como solista, então ele entenderia melhor que os outros como tocar as nossas músicas.
MR: Rust in Peace também Megadeth marcou uma época importante em termos de sucesso comercial com todas as indicações para o Grammy e coisa do tipo, solidificando a banda como uma das principais no estilo. A celebração de 20 anos do Rust in Peace também marcou sua volta para a banda, então, no fim das contas, esse álbum dá um pouco de nostalgia a você. Como se sente, depois de vinte anos, voltar a tocar aquelas musicas que o tornaram um imortal no mundo do heavy metal?
Ellefson: Para ser honesto, aquelas músicas eram dificeis de serem tocadas quando lançamos o álbum. Fico feliz por Shawn Drover tem um senso de como toca bateria o que deixou mais fácil quando a gente tocou o álbum ao vivo. Para mim, isso tornou a jornada mais divertidas, anos atrás, ainda estávamos amadurecendo como músicos, e às vezes os andamentes ficavam desenfreados. (risos)
MR: Para finalizar, do seu ponto de vista, que tipo de herança você acha que os anos 90 deixaram para o metal em geral?
Ellefson: Eu acho que os anos 90 sempre serão lembrados pelos fãs de metal como algo ruim para esse tipo de música, especialmente depois de 1994. Apesar de muitos terem "sobrevividos", foi por causa dos fãs. As pessoas que nos apoiavam tanto nos anos 80 viraram as costas rapidamente para a gente nos anos 90 quando uma nova "onda" chegou. Mas isso é o que deixa o metal ainda mais legal, não é mais uma onda, e os fãs escutam e apoiam, independente de modas, porque gostamos mesmo de música e o que ela representa... não porque era uma coisa de momento.

Fonte e créditos: