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Um show da banda AC/DC

segunda-feira, 21 de novembro de 2011


Nos anos 80, o SLAYER era um dos “4 grandões” do thrash metal, ao lado de ANTHRAX, METALLICA e MEGADETH. Tomando uma abordagem mais extrema para o gênero, o SLAYER foi alvo de controvérsia constantes e críticas pelas artes de suas capas e letras perturbadoras, que discutia temas que vão desde os serial killers até satanismo.
A banda prosperou com a publicidade negativa, atingindo um público maior com o lançamento de seu álbum de excelência “Reign In Blood” de 1986.
O SLAYER foi abraçado pelos fãs de metal, tanto underground e mainstream, e esta lista reflete os momentos cruciais da sua carreira.
1. Reign In Blood (1986)
O terceiro álbum do SLAYER é constantemente classificado por fãs e críticos como um dos melhores álbuns de thrash metal de todos os tempos. A influência do “Reign In Blood” não é somente thrash, mas também death e black metal em grande proporção. Depois do ambicioso “Hell Awaits”, o SLAYER afinou mais seu som e encurtou a duração das músicas, enquanto aumentavam sua intensidade.
A banda está em grande forma, e a produção, feita por Rick Rubin, foi como um tiro certeiro. “Angel Of Death” e “Raining Blood” são as faixas reconhecíveis, mas as “porradas” “Altar Of Sacrifice” e “Jesus Saves” são as jóias subestimadas de “Reign In Blood”.
2. Seasons In The Abyss (1990)
Combinando os riff brutais de “Reign In Blood” e as vagarosas melodias de “South Of Heaven”, “Seasons In The Abyss” é o último grande álbum do SLAYER, antes da saída do baterista Dave Lombardo, que ocorreu nos anos 90 e os atingiu como uma frigideira no rosto.
A banda se coloca em seu melhor desempenho coletivo, com um forte trabalho de bateria e os trabalhos frenéticos das guitarras de Kerry King e Jeff Hanneman.
A faixa-título remonta aos dias de “Hell Awaits”, e "War Ensemble" atualmente, é um das favoritas ao vivo.
3. South Of Heaven (1988)
Após a destruição violenta de “Reign In Blood” ter sido deixada para trás, o SLAYER acrescentou alguns elementos melódicos em “South Of Heaven”.
O vocalista Tom Araya canta limpo em algumas faixas, violões foram implementados próximos a “Spill "The Blood", e a banda estava mais calculista em seu ataque sonoro.
O SLAYER manteve a intensidade alta, sendo “Mandatory Suicide” e “Ghosts Of War” as faixas de destaque. Foi uma abordagem diferente para a banda, a qual obteve opiniões diversificadas entre os fãs.
Com o passar do tempo, “South Of Heaven” é agora considerado um clássico subestimado.
4. Hell Awaits (1985)
Com o flerte do SLAYER com um som mais progressivo, “Hell Awaits” sofreu com a produção pobre, mas a composição é, sem dúvida uma de suas mais fortes até agora.
Mesmo quando as canções escorregam para a marca de seis minutos, a banda manteve as coisas interessantes com alterações de compasso, solos épicos, e um brilhante desempenho de Lombardo.
O álbum é posto de lado pela maioria dos fãs de SLAYER, o que é uma absoluta injustiça, considerando canções como "At Dawn They Sleep", "Kill Again" e "Crypts Of Eternity que se classificaram como algumas de suas melhores até agora.
5. Show No Mercy (1983)
“Show No Mercy” tratou-se de uma viagem do SLAYER ao NWOBHM, adicionando um pouco de VENOM na medida certa. Mesmo em sua fase inicial, o SLAYER teve uma força com a qual contar.
O aspecto mais notável do seu álbum de estréia foram os solos que soavam limpos feitos por King e Hanneman, com nenhum dos efeitos extras e efeitos whammy que dominariam o seu trabalho nos anos posteriores.
Hinos como “The Anti-Christ” e “Die By The Sword” conquistaram público no mundo inteiro, enquanto faixas multifacetadas como “Black Magic” e “Metal Storm/Face The Slayer” deram aos ouvintes uma pequena amostra do que estaria por vir com “Hell Awaits”.

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